sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019



Muito se tem falado ultimamente sobre o bairro da Jamaica, situado no Seixal, maioritariamente ocupado por pessoas da comunidade africana residente em Portugal.
Os incidentes lá registados entre a polícia e alguns moradores deixaram de ser um caso isolado e localizado para se transformar num caso nacional.
Logo após os incidentes, efectuada uma analise mais cuidada, foi notório que ambas as partes cometeram alguns excessos que deverão ser analisados pelas autoridades competentes para que sejam devidamente sancionados para não voltarem a repetir-se, mas o pior estava porém para vir,
Aproveitando-se da situação logo apareceram os salvadores da pátria despejando ''bosta'' a torto e direito demonstrando uma enorme necessidade de protagonismo, talvez para passarem de assessores a candidatos a deputados.
Toda esta algazarra foi aproveitada por alguns indivíduos mal formados e, quem sabe, pagos, que se colaram aos moradores despejando todas as suas frustrações sobre património comunitário e privado de quem nada tinha a ver com o assunto.
Nos dias imediatamente a seguir houve um pouco de tudo, desde desfiles na Av. da Liberdade a todo o tipo de provocações e insultos à polícia mas o ponto alto de toda esta tramóia aconteceu quando o caso foi abordado na Assembleia da República. Aí as máscaras caíram e veio ao de cima o aproveitamento político de todo este imbróglio.






Como não podia deixar de ser a resposta veio de imediato.
Este artigo de opinião diz tudo

Daqui para a frente muitas leituras se fizeram e a polémica ameaçou eternizar-se não fosse uma visita surpresa ao bairro do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que viria a ser criticado pela organização de classe da polícia mas que na verdade serviu para arrefecer os ânimos até então exaltados e colocar um pouco de água na fervura.
O Presidente dos afectos demonstrou mais uma vez que é o Presidente de todos os portugueses e que está atento a tudo o que se passa no País.
As Greves em Portugal

Hoje, 15/2/2019, está a ser levada a cabo mais uma greve, neste caso da função pública.
O ensino e a saúde são para já os sectores mais afectados.
O povo português deve começar a pensar no que vai fazer para impedir que determinados indivíduos  com sede de protagonismo, que se auto intitulam como representantes de determinadas classes profissionais, nos voltem a arrastar para os pântanos da troika.
Portugal estava no bom caminho para que todos os portugueses tivessem dentro de poucos anos um nível de vida semelhante ao da média europeia mas, infelizmente, algumas classes, já de si privilegiadas, entenderam que é a altura certa para fazerem as suas exigências, esquecendo o resto do povo.
Quando um determinado governo aconselhou a juventude portuguesa a emigrar para outros países por não ter futuro no seu Portugal não houve greves, não houve protestos, não houve pseudo-dirigentes  sindicais irritados. Agora que o País está a pagar as dívidas provocadas pelos desmandos das classes que são dirigidas, por vezes, por profissionais falhados, que apenas conseguem emprego como dirigentes sindicais, e por banqueiros corruptos que, com a conivência de políticos desonestos,levaram diversos bancos à falência, surgem novamente os defensores dos coitadinhos a reivindicar benesses incomportáveis para um País que pretende erguer-se do lamaçal por eles causado.
Todos os portugueses que amam o seu País devem estar bem atentos para detectarem os financiamentos ilícitos de grevistas sem escrúpulos que não se preocupam minimamente com os mais desfavorecidos que mesmo estendendo a mão na rua não conseguem esmolas de milhares de euros.
As portuguesas e os portugueses não vão permitir que os poucos milhares de oportunistas levem, outra vez, um País de milhões a andar de mão estendida.

Desta vez não são Coisas da Terra nem Coisas da Gente mas sim coisas de alguma gentelha.

Fernando Gomes

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Continuando no dia dos namorados vamos lá a ver o que é o amor.
Podemos dizer que, o que vão ver a seguir, é a prova do verdadeiro amor entre o casal.




Coisas da Gente
O dia dos namorados já dá que falar em Moçambique.
África minha serás sempre diferente.
Coisas da Terra