GUINÉ-BISSAU
O AUTOPROCLAMADO
Tenho dedicado os últimos dias a analisar os ataques, que têm surgido de diferentes quadrantes, ao Presidente da República da Guiné-Bissau e algumas respostas que o PR tem dado, aproveitando a presença de alguns jornalistas que, mais tarde, efectuam analises que, em alguns casos, parecem encomendas de quem está aflito e pretende, por todos os meios, destabilizar o processo de recuperação de um País que tem sido muito penalizado por oportunistas que desejam enriquecer à custa do povo.
Um dos mais activos agitadores tem sido, sem surpresas, o autoproclamado exilado, Domingos Simões Pereira, candidato derrotado nas eleições para Presidente da República da Guiné-Bissau.
Assumindo uma atitude de vitimização, DSP, como também é conhecido, fugiu do seu País pensando, talvez, que o actual Presidente da República, eleito pela maioria do povo guineense, lhe fizesse o mesmo que ele,DSP, se prepararia para fazer caso vencesse as eleições.
É certo que DSP tem um passado que não lhe permite estar de consciência tranquila, como o processo de resgate dos bancos privados ou da devastação das florestas do País, entre outros, quando era Primeiro-ministro.
Escudado sempre pelos cargos conseguidos, de forma directa ou indirecta, nos sucessivos governos do PAIGC, que lhe permitiam ter imunidade para evitar ser ouvido pelo Ministério Público, viu esse estatuto alterado pela nova situação política no País, com a consequente perda de influência do seu partido.
Antes que as autoridades guineenses o interpelassem DSP autoproclamou-se refugiado em Portugal e recolheu-se no seu luxuoso apartamento situado junto ao rio Tejo, numa das zonas mais caras de Lisboa.
A partir do seu covil vai destilando o seu ódio de mau perdedor, através de discursos falaciosos dirigidos ao povo guineense, em particular aos seus ainda seguidores, já que tem a noção que aos restantes guineenses não engana.
Com falinhas mansas vai tentando aquilo que fez nos últimos anos, enganar os guineenses.
Acusa as actuais autoridades da Guiné-Bissau de perseguirem e exercerem violência sobre os elementos que formavam o anterior governo e sobre todos aqueles que não estão ao lado do Presidente da República.
O vídeo que se segue bem demonstrar que o velho ditado tem sempre razão: a mentira tem a perna curta.
Carregue no link e analise quem defende a violência e a perseguição a quem não pactua com o iluminado.
Após ouvir esta declaração só é possível dizer que a formação do empregado e do patrão é muito semelhante.
Não há qualquer paralelismo entre a Guiné-Bissau e, por exemplo, a Venezuela.
Enquanto que no primeiro o PR diz não às perseguições e à violência nem à expulsão de jornalistas, no segundo prendem-se pessoas por apoiarem a oposição, há presos políticos, desaparecem figuras da oposição e os jornalistas são detidos.
Na Venezuela o líder da oposição, Juan Guaidó, dá a cara, é agredido, mas continua junto do seu povo. Na Guiné-Bissau quem devia dar a cara, se diz a verdade, também devia estar junto dos seus apoiantes, mas não, está em Sacavém a fazer aquilo que bem sabe. Tentar manipular os poucos que ainda acreditam que venceu as eleições.
Coisas da Terra, Coisas da Gente
Fernando Gomes
https://m.soundcloud.com/didinhocasimiro/victor-abilio-fonseca-nhaga-faz-ameacas-de-morte-a-fernando-casimiro
Um dos mais activos agitadores tem sido, sem surpresas, o autoproclamado exilado, Domingos Simões Pereira, candidato derrotado nas eleições para Presidente da República da Guiné-Bissau.
Assumindo uma atitude de vitimização, DSP, como também é conhecido, fugiu do seu País pensando, talvez, que o actual Presidente da República, eleito pela maioria do povo guineense, lhe fizesse o mesmo que ele,DSP, se prepararia para fazer caso vencesse as eleições.
É certo que DSP tem um passado que não lhe permite estar de consciência tranquila, como o processo de resgate dos bancos privados ou da devastação das florestas do País, entre outros, quando era Primeiro-ministro.
Escudado sempre pelos cargos conseguidos, de forma directa ou indirecta, nos sucessivos governos do PAIGC, que lhe permitiam ter imunidade para evitar ser ouvido pelo Ministério Público, viu esse estatuto alterado pela nova situação política no País, com a consequente perda de influência do seu partido.
Antes que as autoridades guineenses o interpelassem DSP autoproclamou-se refugiado em Portugal e recolheu-se no seu luxuoso apartamento situado junto ao rio Tejo, numa das zonas mais caras de Lisboa.
A partir do seu covil vai destilando o seu ódio de mau perdedor, através de discursos falaciosos dirigidos ao povo guineense, em particular aos seus ainda seguidores, já que tem a noção que aos restantes guineenses não engana.
Com falinhas mansas vai tentando aquilo que fez nos últimos anos, enganar os guineenses.
Acusa as actuais autoridades da Guiné-Bissau de perseguirem e exercerem violência sobre os elementos que formavam o anterior governo e sobre todos aqueles que não estão ao lado do Presidente da República.
O vídeo que se segue bem demonstrar que o velho ditado tem sempre razão: a mentira tem a perna curta.
Carregue no link e analise quem defende a violência e a perseguição a quem não pactua com o iluminado.
Após ouvir esta declaração só é possível dizer que a formação do empregado e do patrão é muito semelhante.
Não há qualquer paralelismo entre a Guiné-Bissau e, por exemplo, a Venezuela.
Enquanto que no primeiro o PR diz não às perseguições e à violência nem à expulsão de jornalistas, no segundo prendem-se pessoas por apoiarem a oposição, há presos políticos, desaparecem figuras da oposição e os jornalistas são detidos.
Na Venezuela o líder da oposição, Juan Guaidó, dá a cara, é agredido, mas continua junto do seu povo. Na Guiné-Bissau quem devia dar a cara, se diz a verdade, também devia estar junto dos seus apoiantes, mas não, está em Sacavém a fazer aquilo que bem sabe. Tentar manipular os poucos que ainda acreditam que venceu as eleições.
Coisas da Terra, Coisas da Gente
Fernando Gomes
https://m.soundcloud.com/didinhocasimiro/victor-abilio-fonseca-nhaga-faz-ameacas-de-morte-a-fernando-casimiro
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